Dois anos após a decisão que garantiu o direito à terra aos indígenas, o Marco Temporal volta ao plenário do Supremo Tribunal Federal para votação nesta quarta-feira (10). O julgamento havia sido marcado para começar na última sexta-feira (5) em plenário virtual, mas, após receber críticas sobre o empobrecimento do debate, o ministro Gilmar Mendes, relator das ações, decidiu levar a discussão para o plenário físico. O primeiro dia será reservado exclusivamente para a leitura do relatório e apresentação das sustentações orais dos advogados e terceiros de interessados. Nos bastidores, a expectativa é de que, devido ao número de sustentações e possibilidade de um longo voto do relator, o desfecho do julgamento ocorra somente em 2026. O caso foi liberado para julgamento por decisão monocrática do ministro decano Gilmar Mendes, relator do conjunto de ações sobre o tema. No plenário virtual, os ministros vão analisar uma proposta da Comissão Especial formada na Corte, após 23 audiências n...
Os bancos abriram os cofres e aumentaram a remuneração dos CDBs (Certificados de Depósitos Bancários) em novembro. As taxas médias dos títulos pós-fixados – os mais comuns – ficaram acima do CDI, o que não acontece com frequência nesse mercado. Os dados são de levantamento da Quantum Finance feito a pedido do InfoMoney . A taxa média dos CDBs pós-fixados com prazo de 24 meses ficou em exatos 100% do CDI. Um mês antes, em outubro, a média foi de 98,97% do CDI. Nos papéis de seis meses, a média de remuneração subiu de 99,04% para 100,14% do CDI. Os únicos papéis com taxa média abaixo do CDI foram os que vencem em 12 meses, mas ainda houve aumento, de 99,06% em outubro para 99,17% em novembro. Leia também: As ações de dividendos mais indicadas para dezembro, antes de mudanças no IR Para Guilherme Almeida, head de renda fixa da Suno Research, a remuneração maior pode ser explicada pela disputa entre os bancos para captar via CDBs. “Nesse cenário de demanda aquecida, os banc...