As marcas Praya, Mamba Water e Baer-Mate estão puxando o crescimento de uma unidade de negócio ligada à sustentabilidade na Heineken. Com braços também em temas de sustentabilidade, a companhia pretende evitar gastos milionários nos próximos anos. Mas vai além: apenas desde 2024, a produtora de bebidas já faturou R$ 265 milhões com negócios de impacto. No último ano, a cervejaria investiu R$ 150 milhões para a criação do que chama de “ecossistema de impacto”. Batizado de Heineken Spin, a área reúne iniciativas que já faziam parte do ecossistema da empresa e projetos novos, todos dentro dos pilares de agricultura regenerativa, circularidade, marcas de impacto e energia renovável. Leia também: Heineken lucra menos que o esperado em 2024, mas agrada em volumes no 4T Leia também: O que os números da Heineken indicam para a Ambev no 1T25? Por enquanto, as marcas são o principal canal de crescimento e faturamento da unidade de negócio. “É mais próximo ao nosso core business como c...
A Fórmula 1 vive uma transformação estratégica fora das pistas que tem pouco a ver com motores e muito com storytelling, entretenimento e cultura pop. Parcerias com gigantes como McDonald’s, Lego e Disney escancaram o desejo da categoria de acelerar rumo a um público mais jovem, plural e conectado — e de se firmar como uma marca global de lifestyle, além de um esporte de elite. Na América Latina, o recente sucesso do combo “F1 – O Filme”, lançado pelo McDonald’s, é um exemplo disso. Patrocinador oficial da F1 na região, a rede criou um menu temático com dois modelos de miniaturas inspiradas nos carros da categoria — uma estilizada com as cores do McDonald’s e outra em homenagem ao longa-metragem. O resultado: as unidades se esgotaram em menos de uma semana. Mas o objetivo da ação vai muito além do apelo nostálgico dos brinquedos ou da divulgação do filme. “O plano de expansão da Fórmula 1 mira o público jovem, com foco em famílias e crianças que talvez nem tenham ligação com o autom...