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Educação é a chave para acompanhar mudanças no trabalho e elevar produtividade

Uma pesquisa recente do Fórum Econômico Mundial mostrou que 22% dos empregos atuais deixarão de existir até 2030 , abrindo uma nova fase dentro do mercado global de trabalho. Essas mudanças começaram a surgir na esteira das transformações aceleradas pelo avanço de novas  tecnologias, mudanças climáticas e demográficas bem como pelas tensões geopolíticas. Neste novo cenário, a educação terá um papel essencial para fomentar o aumento da produtividade, preparando os trabalhadores para as novas realidades, segundo especialistas ouvidos pelo InfoMoney. “Esse é o momento ideal para que empresas, organizações e indivíduos foquem na capacitação contínua para se manterem relevantes no mercado”, diz a diretora de operações (COO) da Faculdade XP , Fernanda Tojeiro Campos. Para ela, o papel da educação será fundamental nessa transição, uma vez que os profissionais precisarão se requalificar para acompanhar as mudanças no mercado. Conhecimento em Inteligência Artificial (IA) e Big Data ,...
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Locação comercial dispara em 2024 e preços têm alta recorde de 7,88%

Os preços da locação dos imóveis comerciais dispararam 7,88% em 2024, batendo recorde com o maior crescimento anual desde o início da série histórica medida pelo índice FipeZap , em 2013. Por outro lado, o índice de preços para venda de imóveis comerciais registrou um crescimento de apenas 0,40% no ano, refletindo um contraste significativo entre as duas modalidades do mercado imobiliário. A explicação para tamanha diferença está no cenário de juros mais alto que dominaram todo o ano passado, afastando os investidores dos imóveis comerciais e elevando a demanda pelo aluguel, segundo Alison Oliveira, coordenador do índice FipeZap. “Os juros altos esfriaram o mercado de venda, enquanto a locação já recuperou toda a perda da pandemia e continua crescendo”, afirma. Leia também: São Paulo tem o aluguel mais caro do país; veja ranking e custo do metro quadrado Na comparação, os índices de referência para a economia brasileira como o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), apurado ...

“Temos sinais um pouco melhores” para a Bolsa, diz analista, após posse de Trump

Gilberto Coelho, conhecido como Giba, um dos mais experientes analistas da XP, vê a bolsa brasileira num ciclo muito ruim. “Não somos parceiro do Trump na parte política e isso dá certo calafrio, com medo de retaliação, aumento de tarifas como já foi anunciado”, afirma. “Vamos ver como funciona a economia global como um todo”, complementa em meio à posse de Donald Trump, nos Estados Unidos, realizada nesta segunda (20). Quase 20 semanas de queda “A nossa bolsa está muito para baixo. Vendo a leitura do gráfico, a gente vem a quase 20 semanas de queda. Na semana passada nós tivemos o primeiro fechamento forte (+2,94%)”, destaca. “Temos sinais técnicos hoje em dia um pouco melhores de uma semana para cá, que sugere alguma recuperação”, ressalta. Leia mais: Incerteza favorece volatilidade e traders alertam para aumento dos riscos em 2025 Psicóloga dá dicas de 6 pilares fundamentais para a saúde mental do trader “Nós tivemos um varejo, bancos tradicionais, educação que caiu muito. ...

‘Brasil é ausente’, afirma primeiro brasileiro conselheiro do Fórum Econômico Mundial

“ Cadê o Brasil?” . Este era o principal questionamento de Guilherme Brammer, 47, nas duas vezes em que esteve presente no Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês), em Davos, na Suíça, nos anos de 2022 e 2023. O empreendedor sentiu a ausência de representantes brasileiros em painéis sobre o clima, a América Latina, a economia do empreendedorismo, entre outros temas relevantes para o país. Essas e outras percepções Brammer conta em entrevista ao InfoMoney .   Em sua primeira participação no WEF, Brammer foi à Davos receber o prêmio Inovador Social do Ano, concedido pela Fundação Schwab, uma das comunidades-irmãs do Fórum. A condecoração foi um reconhecimento pela sua atuação como fundador da greentech Boomera, uma empresa que inovou ao unir indústria, academia e cooperativas de reciclagem de resíduos difíceis. Em 2023, o Grupo Ambipar ( AMBP3 ) adquiriu a empresa. Leia também: Davos 2025: O que esperar e quais os principais temas em discussão? “Me assustou...

Posse de Trump: quais setores devem ganhar e perder com as políticas do republicano

A posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos, nesta segunda-feira (20), gera grandes expectativas para o mercado sobre os efeitos de suas políticas na economia global, com atenção especial para o Brasil. Especialistas ouvidos pelo InfoMoney projetam 12 setores brasileiros que devem ser impactados diretamente pelas propostas econômicas do republicano. Eles apontam que enquanto algumas empresas se beneficiam de políticas protecionistas e valorização do dólar, outras enfrentam empecilhos com o aumento dos custos e a pressão sobre suas margens de lucro. A adaptação do mercado a essas mudanças, segundo os especialistas, será determinante para garantir a competitividade no novo cenário internacional nos próximos quatro anos. O setor de aço, por exemplo, já sente os efeitos das propostas de Trump, que prevê aumentos nas tarifas sobre produtos importados, inclusive o aço. Empresas brasileiras como CSN ( CSNA3 ) e Usiminas (USIM5) podem ser impactadas negativamente, com o ris...

Dow Jones Futuro sobe antes da posse de Trump como presidente dos EUA

Os índices futuros dos EUA operam em alta nesta segunda-feira (20), com a atenção dos investidores voltada para a posse do presidente eleito dos EUA, Donald Trump. Os mercados à vista dos EUA estão fechados devido ao feriado de Martin Luther King Jr. Trump afirmou que assinará cerca de 100 ordens executivas poucas horas após assumir o cargo e, em um comício no domingo, reiterou suas promessas de deportar imigrantes, cortar regulamentações e liberar recursos energéticos. Além da posse de Trump, os mercados acompanham o Fórum Econômico Mundial , em Davos, na Suíça. O Fórum começa hoje e é um dos principais focos dos mercados nesta semana. Entre os tópicos a serem abordados estão a identificação de novas fontes de crescimento na economia global, a transformação de indústrias na era digital, o investimento no desenvolvimento humano, ações para enfrentar a mudança climática e a colaboração em soluções para problemas internacionais e regionais. Estados Unidos Na semana passada, o Dow Jo...

Airbus mira primeiras vendas na América Latina para linha A220, após ano mais lento

Ainda diante de dificuldades para emplacar as vendas da sua linha A220 na América Latina, a Airbus espera que os primeiros negócios envolvendo essa família de aeronaves ocorra em breve na América Latina. Em meio a uma reestruturação no mercado de companhias aéreas no Brasil, a avaliação é de que a família mais recente da fabricante possa ser vista como um complemento às frotas. “Estamos muito interessados em continuar negociando o A220”, diz o presidente da Airbus para América Latina e Caribe, Arturo Barreira, em entrevista ao InfoMoney . “É uma aeronave que acreditamos encaixar perfeitamente no Brasil e na América Latina para rotas mais curtas.” Os A220 são uma linha de jatos comerciais menores para voos de média distância e se configuram numa das apostas da companhia para os próximos anos. A aeronave foi desenvolvida pela canadense Bombardier com o nome C Series, mas a Airbus assumiu o projeto em 2017 enquanto a desenvolvedora enfrentava problemas de produção. Latam vai a NY mos...