Day Trade hoje: o que esperar dos minicontratos e do Ibovespa nesta quinta (13)

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O Ibovespa interrompeu a sequência de duas baixas consecutivas e fechou a última sessão com leve alta de 0,29%, aos 123.863 pontos. O índice oscilou entre 122.969 e 124.048 pontos, mostrando uma recuperação moderada, mas ainda abaixo de níveis técnicos importantes para confirmar uma retomada mais consistente.

Após atingir a mínima do ano em 118.222 pontos no início de 2025, o índice reagiu com força compradora, alcançando a máxima de 129.534 pontos. No entanto, desde então, enfrenta dificuldades em manter o fôlego altista, refletindo uma disputa entre compradores e vendedores em regiões estratégicas.

Análise técnica e perspectivas

No gráfico semanal, o movimento de recuperação da semana passada perdeu força, com o índice negociando abaixo das médias móveis de 9 e 21 períodos (124.525 e 124.825 pontos). Para retomar o fluxo de alta, será necessário superar essas faixas. Já a perda do suporte em 122.529 pontos – mínima da última semana – pode reforçar o viés de baixa e intensificar o movimento vendedor.

No gráfico diário, a alta da última sessão amenizou as perdas recentes. Para avançar com mais consistência, o índice precisa romper as médias de 9 e 21 períodos, em 124.290 e 125.510 pontos, com alvo inicial na média de 200 períodos, em 127.250 pontos. Em contrapartida, a perda do suporte em 122.529 pontos pode sinalizar a retomada da pressão vendedora.

No gráfico de 60 minutos, o Ibovespa mostrou uma recuperação pontual ao voltar a negociar acima das médias móveis de 9 e 21 períodos. Para confirmar um movimento mais robusto de alta, será essencial romper as resistências em 124.048 e 124.770 pontos. Por outro lado, uma perda da faixa de suporte em 123.550/122.825 pontos pode abrir espaço para novas quedas.

Cenários técnicos

Alta: Para manter o movimento de alta, o índice deve superar a faixa de 124.048/124.770 pontos. Se vencer essas resistências, os próximos alvos estão em 125.580/126.000 pontos, com projeções mais longas em 126.600 e 127.300 pontos.

Baixa: Caso rompa o suporte em 123.550/122.825 pontos, o fluxo vendedor tende a ganhar força, podendo levar o índice para 122.529/122.160 pontos, com alvos mais distantes em 121.510 e 121.070 pontos.

Fonte RocketTrader. Gráfico 60 minutos. Elaboração Rodrigo Paz

Minicontratos

Os contratos de mini-índice (WINJ25), com vencimento em abril, fecharam a última sessão em leve baixa de 0,06%, aos 125.025 pontos, marcando o terceiro pregão consecutivo de queda. Nesse cenário, os suportes estão em 125.000/124.700, 124.385/124.000 e 123.430/123.000 pontos, enquanto as resistências se encontram em 125.270/125.410, 125.775/126.325 e 126.500/126.830 pontos.

Para o pregão desta quinta-feira (13), o foco estará na continuidade do movimento lateral, com atenção ao rompimento das faixas de suporte e resistência mais próximas. No gráfico de 15 minutos, o ativo encerrou a sessão negociando entre as médias móveis de 9 e 21 períodos, sinalizando indecisão. Para retomar a alta, será necessário superar 125.270/125.410 pontos, enquanto um rompimento abaixo de 125.000/124.700 pontos pode acelerar o movimento de baixa.

Fonte RocketTrader. Gráfico 15 minutos. Elaboração Rodrigo Paz

Confira o que esperar para o mini-índice nesta quinta-feira (13)

Os contratos de minidólar (WDOJ25), com vencimento em abril, encerraram a última sessão com leve baixa de 0,12%, aos 5.827 pontos. Os principais suportes estão em 5.823/5.811, 5.798/5.781 e 5.765/5.755, enquanto as resistências se encontram em 5.830/5.849, 5.867/5.873,5 e 5.880/5.889 pontos.

Após a sequência de altas recentes, o minidólar apresentou um movimento corretivo, encerrando a última sessão em queda e negociando entre as médias móveis no gráfico de 15 minutos. Para retomar o viés altista, será necessário um rompimento da resistência em 5.830/5.849 pontos, com entrada de volume comprador consistente. O cenário para o pregão desta quinta-feira é de atenção aos limites gráficos. A perda do suporte em 5.823/5.811 pontos pode acelerar as quedas.