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Fundos FGTS ganham até 100% com Eletrobras/Axia no ano, mas perdem com Petrobras

O trabalhador que arriscou investir os recursos do seu Fundo de Garantia do Tempo de Serviço em ações da Eletrobras, hoje Axia Energia ( AXIA6 ), e da Vale ( VALE3 ) não tem do que reclamar este ano. Conforme levantamento elaborado por Einar Rivero, sócio fundador da Elos Ayta, os fundos da antiga Eletrobrás acumulam ganhos em torno de 100% este ano, acompanhando a valorização da ação. Já os da Vale têm ganhos em torno de 30%. A frustração fica com os mais antigos fundos FGTS, os da Petrobras ( PETR4 ), que perdem cerca de 10% no ano. E isso sem contar a nova “pernada” de alta desta semana da Axia (6,3% até quinta-feira), da Vale (5,9%) e da Petrobras (2,3%), números que só vão aparecer nas cotas em alguns dias. Confira abaixo o desempenho dos principais fundos FGTS de Eletrobrás/Axia, Vale e Petrobras: Eletrobrás/Axia Nome Retorno 2025 (%) Patrimônio R$/Mil Cotistas XP  FGTS Eletrobrás 100,09 1.142.539 47.173 Santander FGTS Eletrobras 100,01 381.930 15.598...

Amazon, TSMC e mais: Veja as ações internacionais recomendadas para dezembro

Os índices dos Estados Unidos encerraram novembro em volatilidade, mas com alta no acumulado do ano. Nasdaq teve recuo de -1,64% e alta de +21,05% no ano. O S&P teve leve alta de +0,13% , e acumula ganhos de +16,45% no ano.  Na avaliação dos bancos e corretoras de investimento, novembro foi marcado pela preocupação dos investidores sobre a Inteligência Artificial. Além disso, os índices refletiram as dúvidas quanto aos rumos da política monetária americana, com dados melhores de emprego contrastando com falas duras dos membros do Federal Reserve, o Banco Central dos Estados Unidos, e a expectativa sobre o corte nos juros. Este cenário, a análise das empresas e a projeção de desempenho guiaram as indicações de investimentos em ações internacionais para dezembro. Em um cenário de juros ainda elevados nos Estados Unidos, assim como elevadas incertezas políticas, é importante que o investidor priorize empresas com receitas recorrentes, endividamento extremamente baixo, margens...

FIIs e ações de dividendos para 2026: especialistas traçam rota para viver de renda

A busca por viver de renda ganhou novo impulso neste fim de ano, e não apenas pela popularidade do tema entre investidores iniciantes e experientes. Companhias aceleraram anúncios de distribuições extraordinárias de dividendos na reta final do ano em antecipação à nova tributação que entra em vigor em 2026. Itaú, Vale, Axia (ex-Eletrobras), WEG e várias outras empresas embarcaram nesse movimento, movimentando bilhões em proventos antes da virada do ano. Participe do Onde Investir 2026 e desbloqueie planilhas exclusivas, relatórios, planner financeiro e todos os painéis do evento; inscreva-se. Esse cenário aquecido serve de pano de fundo para uma questão central: como montar ou reforçar uma estratégia de renda passiva justamente quando o regime de dividendos está prestes a mudar? É esse o foco do painel de dividendos do Onde Investir 2026 , evento online e gratuito do InfoMoney em parceria com a XP, que começa na próxima segunda-feira (8). O debate reúne Gabriel Navarro, influencia...

Futebol brasileiro terá dança das cadeiras dos fornecedores de uniformes em 2026

A movimentação entre os fornecedores de material esportivo promete redesenhar parte significativa do mercado brasileiro a partir de 2026. Em meio a negociações longas e concorrências acirradas, clubes tradicionais têm buscado novos parceiros em contratos mais robustos, que refletem uma evolução recente do setor no país. Ainda assim, apesar do crescimento, os valores permanecem distantes daqueles praticados no futebol europeu, onde os principais clubes transformaram esse tipo de acordo em uma das suas maiores fontes de receita. Leia também: Adidas revela uniformes da Copa do Mundo 2026; veja fotos e valores Depois de meses de conversas, o Fluminense confirmou que a Puma será sua nova fornecedora a partir do ano que vem, encerrando a relação com a Umbro. A empresa alemã superou a concorrência com a Nike, que chegou a negociar com o clube, e ampliou sua presença na elite nacional, onde já atende Palmeiras, Bahia e Red Bull Bragantino. O movimento de trocas, porém, está longe de se li...

Executivo da Mosaic explica como navegar na geopolítica dos fertilizantes

Existe uma teia longa e complexa quando o assunto é produção e distribuição de fertilizantes no mundo. Assim, para entender o contexto de oferta, demanda e preços do setor é necessário compreender a “geopolítica dos fertilizantes”, como explicou o country manager da Mosaic no Brasil, Eduardo Monteiro, convidado do décimo episódio do Raiz do Negócio, podcast feito em parceria entre o InfoMoney e o The AgriBiz.  A China, por exemplo, é considerada um grande player neste contexto. Mas está longe de ser a única. E tudo depende muito do tipo fertilizante analisado: potássio, fosfato ou nitrogênio.  Para o potássio, exemplos de protagonistas do mercado global são Canadá, Rússia e Bielorrússia. Para nitrogenados, entra a China, com uma participação extremamente relevante, principal fornecedor do Brasil neste quesito. E, para os fosfatados, entram Oriente Médio e Norte da África como pontos de destaque, como Marrocos e Arábia Saudita, por exemplo. “Uma coisa importante que a gen...

Senado aprova penduricalho para auditor do TCU e salário pode chegar a R$ 58,6 mil

O plenário do Senado aprovou na noite desta quarta-feira, 3, projeto que concede aumento salarial a auditores do Tribunal de Contas da União (TCU) e ainda autoriza pagamento de penduricalho adicional por acúmulo de função. Segundo o texto do projeto, os vencimentos dos servidores do TCU poderão chegar a R$ 58,6 mil em 2029. O reajuste será pago em quatro parcelas a partir de 2026. O projeto é de autoria do próprio tribunal. Segundo divulgado pelo Senado, o impacto dos benefícios está estimado em R$ 24,5 milhões ao ano. O texto prevê que a remuneração de auditor no topo da carreira passará de R$ 37 mil para R$ 44,5 mil. Mas o valor pode chegar a R$ 58,6 mil a depender de gratificação por desempenho a ser paga aos servidores. O projeto estabelece ainda seis tipos de funções comissionadas pagas para quem ocupar cargo de confiança na Corte de contas. Segundo informou o Senado, o texto ainda define regras sobre pagamento da chamada licença compensatória. Essa licença por ocupação de “fu...

Como a ‘Crise do Salmão’ quase acabou com um negócio milionário

A proliferação de um tipo de alga na Argentina teve um grande impacto em um negócio no Brasil. Esse desequilíbrio ecológico no país vizinho reduziu drasticamente o fornecimento de salmão: matéria-prima essencial para restaurantes japonese no Brasil, como o Grupo Rão. “Acabou o salmão no mundo. E 80% do nosso cardápio dependia dele. Não tínhamos caixa. Foi um período muito duro. Mas aprendemos que, no Brasil, crise é recorrente e sobrevivência exige adaptação rápida”, afirma Guilherme Lemos, CEO do Grupo Rão, em entrevista ao programa Do Zero ao Topo, que conta as histórias de empreendedores brasileiros. Guilherme é cofundador da empresa junto com seu irmão, Henrique, que idealizou o modelo de negócio e deu os primeiros passos. Na podcast ele conta a história da empresa e fala sobre o planejamento para os próximos anos da empresa que vai faturar mais de R$ 220 milhões em 2025. Leia também:   Casa de Bolos transforma tradição familiar em rede de R$700 mi e avança para Europa...